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Posicionamento da classe de eficiência energética do edifício das Futuras Instalações ("Caso Base" e "Caso Final")

Sendo do conhecimento geral que os edifícios representaram, entre 2007 e 2008, 39% dos consumos energéticos a nível europeu, 29% a nível nacional e 47% na cidade do Porto, a OASRN e a equipe Norte 41º reconhecem que o tema da eficiência energética dos edifícios é prioritário, não só em termos ambientais, como também a nível sócio económico, dada a dependência de fontes energéticas importadas e os impactos negativos do aumento periódico dos custos da energia.

Estudos europeus e nacionais demonstraram que as grandes operações de remodelação de edifícios apresentam um potencial de melhoria da eficiência energética, sendo possível conseguir melhorias de 20-30% com recurso a estratégias de eficiência energética e medidas passivas. Estas estratégias incidem sobretudo na redução das necessidades de aquecimento, arrefecimento e iluminação, ao mesmo tempo que se garantem os necessários níveis de conforto interior e a viabilidade económica das medidas.

A nova legislação nacional para a eficiência energética dos edifícios entrou em vigor em 2006 e veio aumentar, ao nível dos edifícios de habitação e pequenos serviços, os requisitos de eficiência energética, impondo limites nominais às necessidades energéticas, bem como a utilização de fontes energéticas renováveis na preparação de águas quentes sanitárias (AQS) e promover a eficiência dos equipamentos de climatização e AQS. Ao nível dos grandes edifícios de serviços (> 1000m2), como é o caso das novas instalações da OASRN e Norte 41º, a legislação vem não só limitar os consumos reais dos edifícios através de auditorias energéticas periódicas, como também promover a qualidade do ar interior (QAI) através de auditorias à QAI e impor a obrigação de planos de manutenção periódicos dos equipamentos de climatização e ventilação.
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No entanto é de referir que na actual legislação, no caso de grandes remodelações, os requisitos energéticos, de QAI e de qualidade térmica da envolvente são iguais aos dos edifícios novos. Esta situação tem levantado questões sobre algumas implicações legais, riscos de descaracterização do valor arquitectónico dos edifícios não classificados ou a não viabilidade económica de algumas medidas de aplicação obrigatória. A Ordem dos Arquitectos tem chamado à atenção às entidades competentes como a ADENE, para a necessidade de se proceder a ajustes pontuais na futura revisão da legislação, utilizando para o efeito as novas instalações como caso de estudo.
Por tudo isto a OASRN decidiu voluntariamente promover um estudo com os objectivos de analisar o potencial de melhoria das estratégias e medidas para a melhoria do desempenho energético, nomeadamente a nível das necessidades de aquecimento, arrefecimento e iluminação, avaliar a sua viabilidade económica e determinar a classe energética do edifício antes e depois da aplicação das medidas de melhoria.

Este estudo permitiu concluir que era possível uma redução de 25% do consumo de energia primária, em condições nominais de funcionamento, o que se traduz numa passagem da classe C para a classe B, após a aplicação de todas as medidas.
O estudo destaca que em edifícios desta tipologia é difícil ambicionar a classes energéticas sem recorrer a sistemas de produção de energias com base em fontes renováveis (ex. fotovoltaicos) revelando que para atingir uma classe energética A ou A+ seria necessário instalar 75-175m2 de painéis fotovoltaicos, o que no presente projecto é manifestamente desaconselhável, dada a orientação e área das coberturas.
Este estudo permitiu ainda concluir que a aplicação dos requisitos mínimos de qualidade térmica da envolvente (isolamento térmico de paredes e sombreamento dos vãos) não apresentava viabilidade económica permitindo que se discuta a pertinência da sua aplicação obrigatória dado o reduzido potencial de melhoria da eficiência energética versus as implicações no valor arquitectónico dos edifícios.

Dado o potencial de replicação deste estudo é intenção da equipe do Norte 41º alargar este estudo a outros edifícios de serviços e habitação, não só anteriores ao séc. XIX, como o presente caso de estudo, mas também a edifícios de séc. XX de forte valor arquitectónico, mas não classificados.

Tratando-se de dois edifícios muito semelhantes é intenção do Norte 41º, na fase de uso, monitorizar o seu desempenho energético, permitindo comparar uma solução de conservação e restauro (sem isolamento das paredes exteriores) com uma de reabilitação (com isolamento das paredes exteriores).

De acordo com as melhores práticas europeias para edifícios públicos foi previsto que os dados da monitorização sejam comunicados, em tempo real, no site Norte 41º e em monitores dispostos pelo edifício, contribuindo deste modo para a sensibilização dos ocupantes e visitantes para os temas do conforto e da eficiência energética.
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