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PLANO ESTRATÉGICO PARA O SECTOR DA ARQUITECTURA NO NORTE DE PORTUGAL: 2018-2038
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Download do plano estratégico 2018-2038: AQUI


  A Ordem dos Arquitectos – Secção Regional do Norte está consciente da crescente importância de promover e defender melhores condições para o exercício da profissão de arquitecto e convicta de que a sua missão compreende o apoio aos arquitectos, mobilizando meios e incentivando práticas profissionais que possam conduzir ao desempenho superior da actividade.
Neste sentido, a Ordem dos Arquitectos – Secção Regional do Norte, promove a realização de um Estudo que permita avaliar o sector e delinear estratégias de reestruturação e viabilização da profissão.
 
Nos últimos vinte anos, no Norte de Portugal, o sector da arquitectura enfrentou os desafios de um mercado decrescente e de uma concorrência crescente. Nos últimos anos, a recuperação do sector da construção teve repercussão ao nível da procura dos serviços de arquitectura. Perante estes factos, a actual conjuntura incita a uma reflexão sobre o sector da arquitectura no Norte de Portugal. 
A realização deste Estudo é necessária e oportuna, desde logo, pelas seguintes razões:
  1. Urgência da percepção e análise da evolução dos serviços de arquitectura;
  2. Insuficiência de dados e inexistência de definição de estratégias a curto, médio e longo prazo para a manutenção e ampliação da actividade profissional como factor de desenvolvimento económico e social, garantindo a viabilidade da prática profissional no futuro;
  3. Necessidade de dignificar o trabalho do arquitecto, reconhecendo-o como profissional acreditado e indispensável no desenvolvimento e qualificação do território e do património arquitectónico internacional, nacional, regional ou local;
  4. Necessidade de criar medidas de combate à concorrência desleal e à degradação económica dos serviços de arquitectura;
  5. Necessidade de definição de critérios de benchmarking e de capacitação dos arquitectos com mecanismos e modelos de gestão económica e financeira, adaptados às especificidades e idiossincrasias do sector.
 
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
O estudo deve ter como enfoque o Plano Estratégico para os próximos 20 anos.
Dentro desta perspectiva, deve ainda considerar os stakeholders externos ao sector da arquitectura e os elementos de ponderação e planificação de ideias e prioridades.

FASE 1
Diagnóstico

O diagnóstico deverá facultar dados econométricos relevantes para a concretização das fases subsequentes.
A recolha de dados estatísticos, quantitativos e qualitativos, entre outros factores que sejam considerados relevantes, deve contar com a:
  • Análise de bases de dados estatísticas, do Instituto Nacional de Estatística (INE), entre outros;
  • Análise de Relatórios de Actividades e de Planos de Actividades relativos ao sector;
  • Análise dos Inquéritos à profissão, promovidos pela OA e pela OASRN (2006 e 2012);
  • Análise do inquérito Arquitectura 3.0 – Promoção e Internacionalização da Arquitectura Portuguesa da Região Norte, realizado pela Fundação de Serralves, iniciado em 2017;
  • Entrevistas planificadas de pergunta-resposta, a uma amostra significativa de profissionais;
  • Outras fontes a propor pelo adjudicatário.
 
1. Delimitação do âmbito do estudo
  • Qual a evolução e correlações do mercado da construção/economia/serviços de arquitectura?
  • Qual a evolução dos serviços de arquitectura, considerando as várias fases de projecto e actividades a montante e a jusante?
  • Qual a evolução dos serviços de arquitectura, no contexto nacional e internacional, com enfoque nas exportações?
  • Qual a evolução e impacto das novas tecnologias aplicadas à arquitectura e à construção?
  • Quais as necessidades de renovação do sector perante a evolução tecnológica?
  • Quais as principais tendências em matéria de formação de arquitectos e outros profissionais com funções complementares?
  • Qual a evolução dos honorários da profissão ao longo dos últimos vinte anos?
  • Qual a evolução dos honorários pré e pós 2008?
  • Qual o impacto da liberalização da tabela de honorários, imposta pela União Europeia, nos honorários dos arquitectos?
  • Qual o rendimento médio do arquitecto?
  • Qual o valor médio gerado por arquitecto?
  • Credibilidade, valorização da profissão e percepção social do papel do arquitecto.

2. O arquitecto no Norte de Portugal
  • Quais as características especificas da profissão na região Norte de Portugal?
  • Comparação com a situação nacional.
  • Quais os elementos potenciadores da profissão na região Norte?

3. Avaliação e diagnóstico das competências do serviço de arquitectura
  • Análise dos recursos humanos e materiais disponíveis
  • Análise do investimento efectuado e necessário
  • Análise da formação em arquitectura. Em que medida prepara os formandos para a prática profissional?

4. Benchmarking
  • Identificar prioridades de intervenção e medidas de operacionalização.
  • Análise de situações idênticas a nível internacional.
  • Identificação de iniciativas-âncora.
 
FASE 2
Plano Estratégico para os próximos 20 anos

Feita a análise swot (forças, fraquezas, ameaças e oportunidades), as previsões estratégicas para os próximos vinte anos devem dividir-se em estratégias a:
  • Curto prazo (4 anos), que garantam a salvaguarda e ampliação da actividade profissional actual;
  • Médio prazo (10 anos), que contribuam para impulsionar os novos serviços de arquitectura emergentes;
  • Longo prazo (20 anos), que disponibilize opções para o futuro da actividade profissional.

1. Antevisões
  • Previsão quantitativa do número de arquitectos.
  • Previsão da evolução de honorários.
  • Previsão da evolução do mercado da construção em Portugal e no estrangeiro.
  • Quais as áreas geográficas-mercados de maior relevância, nos quais importa apostar?
  • Quais as tipologias de intervenção arquitectónica que terão maior notoriedade?

2. Estratégias e recomendações
  • Quais as macrotendências para o sector?
  • Quais as orientações micro para os negócios de arquitectura?
  • Quais os fundamentos necessários para a viabilização da actividade como sector económico em Portugal?
  • Quais as falhas a colmatar?
  • Quais as apostas subsectoriais?
  • Desafios para o futuro.
  • Novas tipologias de actividade e novos mercados de aplicação das aptidões do arquitecto.
  • Sugestões de reestruturação do sector a nível organizacional e económico.
  • Sistematizar e debater modelos de negócio para os arquitectos, fundamentados em benchmarking.
  • Elaborar uma análise estratégica ao sector da arquitectura em Portugal, que identifique prioridades de intervenção e medidas de operacionalização das mesmas.
  • Formular propostas estratégicas, que possam orientar as decisões políticas com impacto sobre o sector nos próximos 20 anos.
  • Formular propostas em matéria de política pública, que possam orientar as decisões politicas com impacto sobre o sector nos próximos anos.
  • Construir uma matriz estratégica, com propostas de intervenção, e uma sinopse de recomendações a nível macro (do sector) e a nível micro (dos negócios).
 
FASE 3
Modelos de Organização 

Na sequência das conclusões da Fase 2, o estudo deve definir modelos de organização, gestão e actividade económica que sirvam de referência profissional para arquitectos, em contexto individual, em sociedade de arquitectos, em cooperativas, em gabinetes de modelo clássico.
Esta fase comporta as seguintes necessidades:
  • Definir os Key Performance Indicator (KPI’s).
  • Definir modelos mínimos de viabilidade económica para os vários modelos de actividade, considerando, entre outros, os seguintes modelos de actuação profissional:
              1. As sociedades de arquitectos;
              2. A acção cooperativa;
              3. O modelo clássico de gabinetes de arquitectura;
              4. Os arquitectos como profissionais independentes.
  • Apontar novos modelos de governance.
  • Definir quais os instrumentos de suporte à decisão dos arquitectos no momento do estabelecimento das formas jurídicas ideais para a prestação dos serviços.
  • Indicar formas de organização, gestão e actividade económica que sirvam de referência aos arquitectos, estabelecendo modelos que auxiliem técnicos especializados e qualificados.
  • Estabelecer critérios de benchmarking que permitam um modelo organizacional com capacidade para, de forma sustentável, alargar a actividade profissional.
  • Definir critérios metodológicos e quantitativos.
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Actividades Associadas

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1º Debate participativo
Coimbra | Abril 2019

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3º Debate participativo
Viseu | Junho 2019

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5º Debate participativo
Aveiro | Outubro 2019
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2º Debate participativo
Braga | Maio 2019


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4º Debate participativo
Vila Real | Outubro 2019

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Apresentação Pública da
1ª Fase - Diagnóstico

Porto | Setembro 2019


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